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Confetam convoca Dia Nacional de Lutas dos Servidores Municipais para 3 de março

Com o apoio de 17 federações e 842 sindicatos, a Confederação convida os trabalhadores às ruas para defender o serviço público, a Previdência Social e se contrapor à pauta conservadora do Congresso

Escrito por: Confetam • Publicado em: 23/02/2016 - 15:52 • Última modificação: 24/02/2016 - 18:29 Escrito por: Confetam Publicado em: 23/02/2016 - 15:52 Última modificação: 24/02/2016 - 18:29

. Presidente da Confetam convoca servidores a voltarem a pintar as ruas do Brasil de vermelho no dia 3

Assembleias lotadas, mesas de negociação tensas e greves deflagradas. Atos públicos, protestos de grande porte e paralisações bloqueando avenidas. As mobilizações de servidores pipocam em várias cidades do Brasil e pintam ruas de vermelho, em emocionantes passeatas com milhares de trabalhadores. As manifestações da Campanha Salarial Unificada 2016 da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam) tomam corpo e sinalizam novos passos - a realização, em 3 de março, do Dia Nacional de Lutas do Ramo dos Municipais.

Na data, o funcionalismo será convocado a ocupar novamente as ruas para participar de um grande ato unificado em defesa da Previdência Social, do serviço público, contra a intransigência de prefeitos, que se negam a cumprir a legislação em vigor, e de parlamentares, que querem aprovar novas leis impondo retrocessos à classe trabalhadora. 

Em defesa do serviço público

As mobilizações nacionais serão organizadas pela Confetam, com o apoio das 17 federações filiadas e dos 842 sindicatos da categoria, que representam juntos quase 1,5 milhão de trabalhadores. "Com o suporte da Confetam, todas as federações e sindicatos promoverão atividades paralelas no dia 3 de março", convoca a presidente da entidade, Vilani Oliveira. "Será o lançamento de uma campanha nacional sobre a importância do serviço público", explica.

A presidente da Confetam lamenta a necessidade dos servidores municipais terem de ir às ruas para obrigar prefeitos, por exemplo, a cumprirem a Lei do Piso Nacional do Magistério, e para barrar a aprovação de projetos de lei que prejudicam a Nação, cujos interesses o Congresso Nacional deveria defender.  

Onda conservadora ataca a democracia

"Se aqueles que foram eleitos para defender a Nação não o fazem, os trabalhadores o farão. Voltaremos às ruas para dizer não ao projeto que extingue a obrigatoriedade de a Petrobrás ser a exploradora exclusiva do pré-sal (PLS 131/2015), para dizer não à privatização das estatais (PLS 555/2015), para dar um basta à terceirização sem limites (PLC 30/2015)", convida a presidente da Confetam.

Ela lista pelo menos mais sete projetos, integrantes da pauta do Congresso em 2016, que atacam não só os trabalhadores e os direitos humanos, mas a própria democracia: Estatuto da Família, Maioridade Penal, Lei Antiterrorismo, Criminalização da Vítima de Violência Sexual, Estatuto do Desarmamento, Flexibilização do Conceito do Trabalho Escravo e Redução da Idade de Trabalho. 

Não à Reforma da Previdência

Um dos pontos de pauta do Dia Nacional de Lutas, a defesa da Previdência Social é atualmente uma das principais preocupações da classe trabalhadora. O Governo Federal sinalizou enviar ao Congresso Nacional, dentro de 60 dias, uma proposta de reforma que institui a idade mínima para as aposentadorias, equiparando as regras entre homens e mulheres e entre trabalhadores rurais e urbanos.

"O Dia Nacional de Lutas será a oportunidade de gritarmos que estamos atentos à onda retrógrada que afoga o Congresso. Os trabalhadores voltarão às ruas no dia 3 de março para deixar claro que essa onda conservadora não afogará o Brasil. Não aceitaremos nenhum retrocesso", avisa Vilani Oliveira.

Título: Confetam convoca Dia Nacional de Lutas dos Servidores Municipais para 3 de março, Conteúdo: Assembleias lotadas, mesas de negociação tensas e greves deflagradas. Atos públicos, protestos de grande porte e paralisações bloqueando avenidas. As mobilizações de servidores pipocam em várias cidades do Brasil e pintam ruas de vermelho, em emocionantes passeatas com milhares de trabalhadores. As manifestações da Campanha Salarial Unificada 2016 da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam) tomam corpo e sinalizam novos passos - a realização, em 3 de março, do Dia Nacional de Lutas do Ramo dos Municipais. Na data, o funcionalismo será convocado a ocupar novamente as ruas para participar de um grande ato unificado em defesa da Previdência Social, do serviço público, contra a intransigência de prefeitos, que se negam a cumprir a legislação em vigor, e de parlamentares, que querem aprovar novas leis impondo retrocessos à classe trabalhadora.  Em defesa do serviço público As mobilizações nacionais serão organizadas pela Confetam, com o apoio das 17 federações filiadas e dos 842 sindicatos da categoria, que representam juntos quase 1,5 milhão de trabalhadores. Com o suporte da Confetam, todas as federações e sindicatos promoverão atividades paralelas no dia 3 de março, convoca a presidente da entidade, Vilani Oliveira. Será o lançamento de uma campanha nacional sobre a importância do serviço público, explica. A presidente da Confetam lamenta a necessidade dos servidores municipais terem de ir às ruas para obrigar prefeitos, por exemplo, a cumprirem a Lei do Piso Nacional do Magistério, e para barrar a aprovação de projetos de lei que prejudicam a Nação, cujos interesses o Congresso Nacional deveria defender.   Onda conservadora ataca a democracia Se aqueles que foram eleitos para defender a Nação não o fazem, os trabalhadores o farão. Voltaremos às ruas para dizer não ao projeto que extingue a obrigatoriedade de a Petrobrás ser a exploradora exclusiva do pré-sal (PLS 131/2015), para dizer não à privatização das estatais (PLS 555/2015), para dar um basta à terceirização sem limites (PLC 30/2015), convida a presidente da Confetam. Ela lista pelo menos mais sete projetos, integrantes da pauta do Congresso em 2016, que atacam não só os trabalhadores e os direitos humanos, mas a própria democracia: Estatuto da Família, Maioridade Penal, Lei Antiterrorismo, Criminalização da Vítima de Violência Sexual, Estatuto do Desarmamento, Flexibilização do Conceito do Trabalho Escravo e Redução da Idade de Trabalho.  Não à Reforma da Previdência Um dos pontos de pauta do Dia Nacional de Lutas, a defesa da Previdência Social é atualmente uma das principais preocupações da classe trabalhadora. O Governo Federal sinalizou enviar ao Congresso Nacional, dentro de 60 dias, uma proposta de reforma que institui a idade mínima para as aposentadorias, equiparando as regras entre homens e mulheres e entre trabalhadores rurais e urbanos. O Dia Nacional de Lutas será a oportunidade de gritarmos que estamos atentos à onda retrógrada que afoga o Congresso. Os trabalhadores voltarão às ruas no dia 3 de março para deixar claro que essa onda conservadora não afogará o Brasil. Não aceitaremos nenhum retrocesso, avisa Vilani Oliveira.



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