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Confetam/CUT se solidariza com professores acampados na Câmara de Maracanaú (CE)

Em um mês de greve e quatro dias de acampamento na Casa do Povo, professores municipais seguem firmes na luta pelo PCCR. 

Escrito por: Confetam/CUT • Publicado em: 03/11/2017 - 16:45 • Última modificação: 06/11/2017 - 18:11 Escrito por: Confetam/CUT Publicado em: 03/11/2017 - 16:45 Última modificação: 06/11/2017 - 18:11

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A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem manifestar sua solidariedade e apoio aos companheiras e os companheiros professores do município de Maracanaú (CE) neste 3 de novembro, data em que a brava greve da categoria pela implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) completa um mês.

Diante da completa intransigência do prefeito Firmo de Camaurça em negociar, as trabalhadoras e trabalhadores deliberaram pela ocupação do prédio da Câmara Municipal, onde se encontram desde o dia 31 de outubro no intuito de chamar a atenção da sociedade e de pressionar o Parlamento a abrir canais de diálogo com o Executivo.   

Em 30 dias de greve e quatro de acampamento, a Administração Municipal não sinaliza nenhum interesse em negociar com a categoria para superar o impasse, o que inflama ainda mais o ânimo dos grevistas, já indignados com o desconto dos dias parados - uma covardia contra a maioria dos trabalhadores que têm no salário a única fonte de renda para comprar medicamentos, pagar aluguel, água e luz.

A Confetam/CUT exige do prefeito que suspenda imediatamente todas as retaliações dirigidas aos trabalhadores que exercem o legítimo direito de greve e apela para que cumpra o compromisso assumido em 2016, durante audiência no Tribunal de Justiça comandada pela desembargadora Naildes Pinheiro, de implantar o PCCR dos professores municipais ainda este ano. 

Acreditamos que o bom senso prevalecerá e as partes chegarão a bom termo em audiência no Ministério Público agendada para a próxima quarta-feira (8). 

Os docentes já sinalizaram que estão dispostos ao acordo quando aceitaram a implantação gradativa do PCCR. Cabe agora ao prefeito Firmo Camurça cumprir o seu papel de gestor, sentar à mesa com os representantes dos trabalhadores e apontar o caminho para um entendimento mútuo, que tranquilize os professores e toda a população de Maracanaú. É o que se espera de uma administrador público.  

Fortaleza, 03 de novembro de 2017

Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal - Confetam/CUT 

Título: Confetam/CUT se solidariza com professores acampados na Câmara de Maracanaú (CE), Conteúdo: A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem manifestar sua solidariedade e apoio aos companheiras e os companheiros professores do município de Maracanaú (CE) neste 3 de novembro, data em que a brava greve da categoria pela implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) completa um mês. Diante da completa intransigência do prefeito Firmo de Camaurça em negociar, as trabalhadoras e trabalhadores deliberaram pela ocupação do prédio da Câmara Municipal, onde se encontram desde o dia 31 de outubro no intuito de chamar a atenção da sociedade e de pressionar o Parlamento a abrir canais de diálogo com o Executivo.    Em 30 dias de greve e quatro de acampamento, a Administração Municipal não sinaliza nenhum interesse em negociar com a categoria para superar o impasse, o que inflama ainda mais o ânimo dos grevistas, já indignados com o desconto dos dias parados - uma covardia contra a maioria dos trabalhadores que têm no salário a única fonte de renda para comprar medicamentos, pagar aluguel, água e luz. A Confetam/CUT exige do prefeito que suspenda imediatamente todas as retaliações dirigidas aos trabalhadores que exercem o legítimo direito de greve e apela para que cumpra o compromisso assumido em 2016, durante audiência no Tribunal de Justiça comandada pela desembargadora Naildes Pinheiro, de implantar o PCCR dos professores municipais ainda este ano.  Acreditamos que o bom senso prevalecerá e as partes chegarão a bom termo em audiência no Ministério Público agendada para a próxima quarta-feira (8).  Os docentes já sinalizaram que estão dispostos ao acordo quando aceitaram a implantação gradativa do PCCR. Cabe agora ao prefeito Firmo Camurça cumprir o seu papel de gestor, sentar à mesa com os representantes dos trabalhadores e apontar o caminho para um entendimento mútuo, que tranquilize os professores e toda a população de Maracanaú. É o que se espera de uma administrador público.   Fortaleza, 03 de novembro de 2017 Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal - Confetam/CUT 



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