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Confetam participa de encontro com Lula em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com cerca de 600 representantes de dez centrais sindicais na manhã desta quarta-feira (18), em Brasília.

Publicado: 18 Janeiro, 2023 - 13h57

Escrito por: Thiago Marinho

Divulgação
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com cerca de 600 representantes de dez centrais sindicais na manhã desta quarta-feira (18), em Brasília, para discutir políticas de valorização das entidades sindicais e dos trabalhadores. 

Pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) estiveram presentes a secretária de Combate ao Racismo, Vilani Oliveira, o secretário geral da entidade, João Gabriel Guimarães Buonavita e a secretária de Políticas Públicas e Sociais, Irene Rodrigues.

Lula recebeu representantes de diversas centrais sindicais no Palácio do Planalto para discutir medidas voltadas ao trabalhador. O pedido para que o reajuste do salário mínimo para R$ 1.343 está entre as pautas apresentadas por grupos sindicais ao petista.

O presidente assinou um despacho que determina aos ministérios do Trabalho e Emprego, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Previdência Social, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e à Secretaria-Geral e à Casa Civil da Presidência da República que elaborem proposta com o objetivo de instituir a política de valorização do salário mínimo e seus instrumentos de gestão e monitoramento.

Também foi anunciada nesta quarta a criação de três grupos de trabalho (GTs) para propor mudanças na regra de reajuste do salário mínimo e na legislação trabalhista. 

Uma das representantes da Confetam/CUT, Vilani Oliveira, durante a reunião, destacou a pouca participação de mulheres e de negros na mesa do evento. “Na primeira reunião de sindicalistas com Lula, olhem a mesa para refletirmos como estamos distantes da equidade de gênero e raça. Apenas uma mulher e dois negros. É necessário e urgente que o movimento sindical abrace estas pautas na perspectiva de nos incluir nos espaços de poder nas Centrais Sindicais”, refletiu a secretária.