Escrito por: Déborah Lima

Confetam/CUT participa de ato em Florianópolis por vacina no braço e comida no prato

Manifestantes exigiram auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia e fora Bolsonaro! Atividade encerrou com protesto no Tribunal de Contas de Santa Catarina

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Jucélia Vargas é presidenta da Confetam/CUT e do Sindicato dos Municipais de Criciúma

A presidenta da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Jucélia Vargas, participou nesta quarta-feira (26) de ato em frente à Catedral de Florianópolis (SC) para exigir auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia, vacina para todes e Fora Bolsonaro!

Jucélia também integrou a atividade organizada pelo Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) na cidade para a entrega de alimentos a quem tem fome. As agendas da presidenta da Confetam/CUT integraram o programa do Dia Nacional de Luta #600ContraFome – por vacina no braço e comida no prato.

Protesto no Tribunal de Contas

Após os atos realizados no Centro da cidade os manifestantes fizeram uma caminhada até o Tribunal de Contas do Estado (TCE-SC). Eles protestaram contra posicionamento da Corte sobre a suposta impossibilidade dos prefeitos de Santa Catarina concederem reajuste com reposição da inflação aos servidores municipais em função da Lei Complementar (LC) nº 173. A lei congela os salários dos servidores públicos federais até dezembro de 2021.

“Essa é uma decisão que prejudica não só os servidores municiais de Santa Catarina. É uma interpretação errada da Lei 173 porque é uma recomposição, e não salário! Então, a gente veio fazer esse repúdio no Tribunal de Contas por essa decisão que está prejudicando as negociações em todos os municípios”, criticou a presidenta da Confetam/CUT e do Sindicato dos Servidores Municipais de Criciúma (Siserp).

Unidade dos trabalhadores do campo e da cidade

O Dia Nacional de Luta #600ContraFome contou ainda com a presença de lideranças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), demais centrais sindicais e de movimentos sociais do campo e da cidade, que se uniram em defesa da vida e dos direitos.

Alguns líderes dialogaram com quem passava pelo local falando da responsabilidade do desgoverno Bolsonaro sobre as mais de 450 mil mortes no país por complicações causadas pela Covid-19, além do aumento da miséria, da fome e do desemprego.

A mobilização seguiu todas as recomendações das organizações de saúde com uso de máscaras, de álcool em gel e distanciamento.

Com informações da CUT-SC

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