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Entidades se solidarizam com a professora Geysa Lucena

Professora foi submetida a constrangimento durante exercício profissional

Escrito por: Confetam/CUT • Publicado em: 28/09/2020 - 19:37 • Última modificação: 28/09/2020 - 20:20 Escrito por: Confetam/CUT Publicado em: 28/09/2020 - 19:37 Última modificação: 28/09/2020 - 20:20

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A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) e a Federação dos Servidores Municipais do Estado do Rio Grande do Norte (Fetam/RN) se solidarizam à professora Geysa de Sousa Lucena, constrangida durante o exercício profissional, na última quinta-feira (24).

Geysa ministrava aula via plataforma digital para a Escola Estadual Deputado Djalma Aranha Marinho, localizada no município de Passa e Fica (RN), quando um aluno apareceu se masturbando. No compartilhamento da tela, também foi mostrado um vídeo de sexo explícito.

“Estou me sentido totalmente constrangida, desrespeitada enquanto mulher, humilhada”, protestou a professora Geysa Lucena, que filmou tudo.

A Confetam/CUT e a Fetam/RN esperam da direção da escola as providências cabíveis para o caso e cobram da Secretaria de Educação do Estado condições de trabalho para os professores durante a pandemia e nas aulas online.

Título: Entidades se solidarizam com a professora Geysa Lucena, Conteúdo: A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) e a Federação dos Servidores Municipais do Estado do Rio Grande do Norte (Fetam/RN) se solidarizam à professora Geysa de Sousa Lucena, constrangida durante o exercício profissional, na última quinta-feira (24). Geysa ministrava aula via plataforma digital para a Escola Estadual Deputado Djalma Aranha Marinho, localizada no município de Passa e Fica (RN), quando um aluno apareceu se masturbando. No compartilhamento da tela, também foi mostrado um vídeo de sexo explícito. “Estou me sentido totalmente constrangida, desrespeitada enquanto mulher, humilhada”, protestou a professora Geysa Lucena, que filmou tudo. A Confetam/CUT e a Fetam/RN esperam da direção da escola as providências cabíveis para o caso e cobram da Secretaria de Educação do Estado condições de trabalho para os professores durante a pandemia e nas aulas online.



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