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Graça Costa: Se insistirem numa agenda contrária aos/as trabalhadores(as), a pressão da CUT e da militância aumentará

Se parte do Congresso Nacional insistir em alavancar uma agenda contrária aos interesses da classe trabalhadora, a pressão da CUT e da militância aumentará a cada semana.

Publicado: 20 Novembro, 2014 - 00h00

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Este foi o recado dado durante ato público realizado na quarta-feira (19/11), na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Discursos de representações dos trabalhadores do campo e da cidade, do serviço público municipal, estadual e federal, demonstraram o mesmo sentimento de insatisfação e apontaram na direção da solidariedade de classe nesta conjuntura de amplo ataque aos trabalhadores.
Conforme destacou Graça Costa, Secretária de Relações do Trabalho da CUT, existem outros projetos que também representam grave riscos aos trabalhadores e a sociedade em geral.
É o caso do PLP 92/07 que cria as Fundações Estatais de Direito Privado e representaria, na prática, a privatização dos serviços públicos, possibilitando a transferência de recursos ao setor privado, na contramão do controle social, da qualidade do serviço prestado à população e da valorização dos trabalhadores.
Graça também citou o PL 4330/04, que regulamenta a terceirização para todas as atividades econômicas. Neste caso, a intensa da mobilização da CUT em conjunto com uma série de outras entidades conseguiu até o momento barrar a votação do projeto. “Foi apenas uma batalha ganha. Portanto, este é um momento em que a unidade da classe trabalhadora será de suma importância”, disse.
No final de outubro, o Plenário da Câmara votou pela derrubada do decreto presidencial que estabelecia a Política Nacional de Participação Social e o Sistema Nacional de Participação Social. O Projeto que anula os efeitos do decreto está para ser analisado pelo Senado.
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