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Greve dos municipais de Curitiba termina, mas as mobilizações em defesa dos direitos continuam

Servidores municipais decidiram aderir à Greve Geral da próxima sexta-feira (30) e avisaram que continuarão firmes na luta contra os projetos aprovados na Câmara Municipal contra os trabalhadores

Escrito por: Thea Tavares • Publicado em: 28/06/2017 - 13:45 • Última modificação: 28/06/2017 - 14:27 Escrito por: Thea Tavares Publicado em: 28/06/2017 - 13:45 Última modificação: 28/06/2017 - 14:27

Joka Madruga A concentração em Curitiba no dia da Greve Geral será na Boca Maldita, a partir das 17 horas

Em assembleia unificada realizada nesta terça-feira (27), os servidores públicos municipais de Curitiba decidiram encerrar a greve contra o pacote de maldades do prefeito Rafael Greca, mas a categoria vai se manter em estado de mobilização para dar continuidade aos protestos, lutas e denúncias contra o pacotaço e também para combater as mentiras do chefe do Executivo Municipal. 

Na manhã desta quarta-feira (28), data da última sessão plenária antes do recesso parlamentar, os servidores se concentraram na Câmara Municipal, onde realizaram um ato de escracho contra o vexame da atuação dos vereadores que mudaram o local da votação desses projetos, imprimiram ritmo atropelado (regime de urgência) ao processo, não discutiram a fundo questões que são fundamentais na vida dos servidores e as consequências delas para a população, além da responsabilidade quanto ao uso de força policial desproporcional para reprimir a manifestação das categorias.

“Os vereadores da base governista, que rezam a cartilha do prefeito e traem o interesse público, têm de entender que não se livraram de nós. Continuaremos denunciando as irregularidades e protestando contra os desmandos da administração”, disse a coordenadora geral do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc), Irene Rodrigues, secretária de Saúde do Trabalhador da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT). “Vão nos ver por lá toda semana. Vereador que não gosta de servidor público, vai ter de nos aturar na fiscalização constante de sua atuação”, completou.

Adesão à Greve Geral

Além do escracho, os servidores decidiram aderir à Greve Geral, na próxima sexta-feira (30), e paralisar as atividades na data para somar forças à mobilização nacional contra a retirada de direitos, que vem sendo promovida pelo governo federal por meio das reformas trabalhista, previdenciária e pela precarização do trabalho embutida na Lei das Terceirizações. A concentração em Curitiba será na Boca Maldita, a partir das 17h.

A assembleia unificada dos servidores públicos municipais também discutiu a necessidade de criação de um observatório para acompanhamento dos gastos da Prefeitura de Curitiba, a ser debatida no âmbito dos coletivos de representantes dos sindicatos por local de trabalho, e também deliberou por se somar à iniciativa do grupo “Primavera Cidadã”, com o intuito de coletar mais de 65 mil assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que visa reduzir o salário dos vereadores.

Título: Greve dos municipais de Curitiba termina, mas as mobilizações em defesa dos direitos continuam, Conteúdo: Em assembleia unificada realizada nesta terça-feira (27), os servidores públicos municipais de Curitiba decidiram encerrar a greve contra o pacote de maldades do prefeito Rafael Greca, mas a categoria vai se manter em estado de mobilização para dar continuidade aos protestos, lutas e denúncias contra o pacotaço e também para combater as mentiras do chefe do Executivo Municipal.  Na manhã desta quarta-feira (28), data da última sessão plenária antes do recesso parlamentar, os servidores se concentraram na Câmara Municipal, onde realizaram um ato de escracho contra o vexame da atuação dos vereadores que mudaram o local da votação desses projetos, imprimiram ritmo atropelado (regime de urgência) ao processo, não discutiram a fundo questões que são fundamentais na vida dos servidores e as consequências delas para a população, além da responsabilidade quanto ao uso de força policial desproporcional para reprimir a manifestação das categorias. “Os vereadores da base governista, que rezam a cartilha do prefeito e traem o interesse público, têm de entender que não se livraram de nós. Continuaremos denunciando as irregularidades e protestando contra os desmandos da administração”, disse a coordenadora geral do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc), Irene Rodrigues, secretária de Saúde do Trabalhador da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT). “Vão nos ver por lá toda semana. Vereador que não gosta de servidor público, vai ter de nos aturar na fiscalização constante de sua atuação”, completou. Adesão à Greve Geral Além do escracho, os servidores decidiram aderir à Greve Geral, na próxima sexta-feira (30), e paralisar as atividades na data para somar forças à mobilização nacional contra a retirada de direitos, que vem sendo promovida pelo governo federal por meio das reformas trabalhista, previdenciária e pela precarização do trabalho embutida na Lei das Terceirizações. A concentração em Curitiba será na Boca Maldita, a partir das 17h. A assembleia unificada dos servidores públicos municipais também discutiu a necessidade de criação de um observatório para acompanhamento dos gastos da Prefeitura de Curitiba, a ser debatida no âmbito dos coletivos de representantes dos sindicatos por local de trabalho, e também deliberou por se somar à iniciativa do grupo “Primavera Cidadã”, com o intuito de coletar mais de 65 mil assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que visa reduzir o salário dos vereadores.



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