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Lula se compromete com as prioridades da classe trabalhadora

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), declarou que apoia e se comprometeu com as prioridades da pauta da classe trabalhadora.

Publicado: 05 Dezembro, 2022 - 08h47

Escrito por: Thiago Marinho

Divulgação
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O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), declarou que apoia e se comprometeu com as prioridades da pauta da classe trabalhadora, e não poderia ser diferente vindo de um ex-operário que se tornou o governante mais popular e bem avaliado da história do país.

O diferencial é que esse apoio seja manifestado diretamente por Lula a representantes de todas as centrais sindicais, que de forma unitária construíram essa pauta e também a resistência e luta que o elegeu. 

O presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, participou, na última quinta-feira (1º), de reunião com Lula realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a “casa” onde trabalha a equipe de transição do governo Lula. No encontro estavam os presidentes da Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, Pública, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, Intersindical Instrumento de Luta. Gleisi Hoffmann, coordenadora de articulação política do grupo de transição, também participou da reunião, além de presidentes de sindicatos e federações de trabalhadores, no total de 22 entidades sindicais de diversos ramos.

Sergio Nobre destacou que os sindicalistas reafirmaram a Lula as prioridades da classe trabalhadora para o próximo período, com base no documento aprovado na Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat 2022), realizada de forma unitária, em abril deste ano, pelas centrais sindicais.

“Lula está muito feliz por, mais uma vez, poder governar o Brasil e, com seu governo, gerar empregos de qualidade e tornar mais digna a vida da classe trabalhadora”, disse Sérgio Nobre. “O presidente deixa claro que vai governar com e para todos os trabalhadores e trabalhadoras, para tirar o país da pobreza, do mapa da fome, do atraso, do obscurantismo em que a nação foi mergulhada pelo governo criminoso de Bolsonaro”, afirmou.

"Vamos ter que convencer a Câmara dos Deputados de que as finanças dos sindicatos serão decididas pelos trabalhadores em assembleia livre e soberana", declarou Lula.