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Municipais de Maracanaú entrarão em greve pelo PCCR

Num dia de paralisação e lutas por direitos, professores do município deliberam por greve a partir de terça-feira (3).

Escrito por: Déborah Lima • Publicado em: 28/09/2017 - 14:46 • Última modificação: 29/09/2017 - 14:36 Escrito por: Déborah Lima Publicado em: 28/09/2017 - 14:46 Última modificação: 29/09/2017 - 14:36

. Assembleia em frente ao gabinete do prefeito aprovou greve a partir de terça-feira (3)

O 27 de setembro foi um dia de luta para os servidores públicos municipais de Maracanaú. A agenda começou logo pela manhã, com um protesto dos/as trabalhadores/as na sede do Sindicato dos Professores e Servidores da Educação e Cultura do Estado e Municípios do Ceará (Apeoc), e terminou somente à tarde, com uma nova manifestação. Desta vez, em frente a Prefeitura Municipal, onde uma assembleia deliberou que a categoria entrará em greve, nesta terça-feira (3),  pela implantação do Plano de Cargos Carreira e Remunerações (PCCR). 

Na sede da Apeoc, em Fortaleza, os professores municipais de Maracanaú exigiram da direção da entidade a retirada imediata do recurso que embarga a negociação do precatório Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para a categoria. 

A Apeoc recorreu da sentença que retirou a entidade da ação judicial por entender que ela não é representante dos professores municipais, legitimamente representados pelo Sindicato Unificado dos Profissionais em Educação de Maracanaú (Suprema).

"O que garantiu a nossa permanência na disputa pelo dinheiro do precatório foi a ação do Suprema, que pede 100% desses recursos e que, no mínimo, 60% sejam destinados aos professores da Educação Básica. A Apeoc tem vergonha de dizer que contratou uma banca que só advoga para prefeitos - nunca advogou para trabalhadores -, e que essa banca que tem fama de bam-bam-bam entrou com a peça errada. Portanto, ao perder na segunda instância, a Apeoc deveria ter se conformado e ter saído do processo", afirma a presidente da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Vilani Oliveira.

De volta a Maracanaú, docentes de 53 escolas municipais lotaram o pátio da prefeitura para reivindicar a implantação urgente do PCCR do magistério. O Plano está sem aplicabilidade desde a aprovação, no final de 2016, por causa de várias alterações no texto. 

A categoria exigiu do prefeito que marque reunião, ainda essa semana, para discutir o assunto com representantes dos/as servidores/as, sob pena de a categoria entrar em greve, conforme deliberação da assembleia geral realizada na tarde desta quarta (27), em frente ao gabinete de Firmo Camurça.   

Título: Municipais de Maracanaú entrarão em greve pelo PCCR, Conteúdo: O 27 de setembro foi um dia de luta para os servidores públicos municipais de Maracanaú. A agenda começou logo pela manhã, com um protesto dos/as trabalhadores/as na sede do Sindicato dos Professores e Servidores da Educação e Cultura do Estado e Municípios do Ceará (Apeoc), e terminou somente à tarde, com uma nova manifestação. Desta vez, em frente a Prefeitura Municipal, onde uma assembleia deliberou que a categoria entrará em greve, nesta terça-feira (3),  pela implantação do Plano de Cargos Carreira e Remunerações (PCCR).  Na sede da Apeoc, em Fortaleza, os professores municipais de Maracanaú exigiram da direção da entidade a retirada imediata do recurso que embarga a negociação do precatório Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para a categoria.  A Apeoc recorreu da sentença que retirou a entidade da ação judicial por entender que ela não é representante dos professores municipais, legitimamente representados pelo Sindicato Unificado dos Profissionais em Educação de Maracanaú (Suprema). O que garantiu a nossa permanência na disputa pelo dinheiro do precatório foi a ação do Suprema, que pede 100% desses recursos e que, no mínimo, 60% sejam destinados aos professores da Educação Básica. A Apeoc tem vergonha de dizer que contratou uma banca que só advoga para prefeitos - nunca advogou para trabalhadores -, e que essa banca que tem fama de bam-bam-bam entrou com a peça errada. Portanto, ao perder na segunda instância, a Apeoc deveria ter se conformado e ter saído do processo, afirma a presidente da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Vilani Oliveira. De volta a Maracanaú, docentes de 53 escolas municipais lotaram o pátio da prefeitura para reivindicar a implantação urgente do PCCR do magistério. O Plano está sem aplicabilidade desde a aprovação, no final de 2016, por causa de várias alterações no texto.  A categoria exigiu do prefeito que marque reunião, ainda essa semana, para discutir o assunto com representantes dos/as servidores/as, sob pena de a categoria entrar em greve, conforme deliberação da assembleia geral realizada na tarde desta quarta (27), em frente ao gabinete de Firmo Camurça.   



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