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Nota de apoio à greve de Florianópolis

A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem expressar, através de nota, total apoio à greve dos trabalhadores da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Escrito por: Thiago Marinho • Publicado em: 06/06/2023 - 10:43 Escrito por: Thiago Marinho Publicado em: 06/06/2023 - 10:43

Confetam/CUT

A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem expressar, através de nota, total apoio à greve dos trabalhadores da Prefeitura Municipal de Florianópolis, que iniciou no último dia 31 de maio. Repudiamos, de forma veemente, às práticas antissindicais cometidas contra o movimento.

Os servidores e servidoras de Florianópolis estão sendo severamente criminalizados por defender seus direitos. Em greve, eles não estão sendo recebidos para negociação com o governo Topázio Neto, que, numa escalada autoritária dirigida ao sindicato da categoria, ameaça demitir, multar e prender.

A greve dos trabalhadores é por concurso público e contra a terceirização através de organizações sociais, um modelo de gestão que acumula denúncias de fraudes e precarização de salários e direitos dos trabalhadores e do atendimento a população por todo o país.

O movimento paredista também é por valorização dos trabalhadores e pelo pagamento de pisos e carreiras (magistério, enfermagem e quadro civil), que já estão em lei, mas são descumpridos pela PMF. Por fim, a greve também faz a defesa da previdência e de condições de trabalho dignas.

Exigimos do governo Topázio Neto uma mesa de negociação imediatamente, para que as pautas da categoria possam ser tratadas e que todas as ameaças e tentativas de punição sejam retiradas.

Título: Nota de apoio à greve de Florianópolis, Conteúdo: A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem expressar, através de nota, total apoio à greve dos trabalhadores da Prefeitura Municipal de Florianópolis, que iniciou no último dia 31 de maio. Repudiamos, de forma veemente, às práticas antissindicais cometidas contra o movimento. Os servidores e servidoras de Florianópolis estão sendo severamente criminalizados por defender seus direitos. Em greve, eles não estão sendo recebidos para negociação com o governo Topázio Neto, que, numa escalada autoritária dirigida ao sindicato da categoria, ameaça demitir, multar e prender. A greve dos trabalhadores é por concurso público e contra a terceirização através de organizações sociais, um modelo de gestão que acumula denúncias de fraudes e precarização de salários e direitos dos trabalhadores e do atendimento a população por todo o país. O movimento paredista também é por valorização dos trabalhadores e pelo pagamento de pisos e carreiras (magistério, enfermagem e quadro civil), que já estão em lei, mas são descumpridos pela PMF. Por fim, a greve também faz a defesa da previdência e de condições de trabalho dignas. Exigimos do governo Topázio Neto uma mesa de negociação imediatamente, para que as pautas da categoria possam ser tratadas e que todas as ameaças e tentativas de punição sejam retiradas.



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