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Nota de repúdio: Fetamce é agredida em ato da enfermagem em Fortaleza

Na manhã desta sexta-feira (09/09) na abertura do ato em defesa da enfermagem, realizado na Av. Beira Mar de Fortaleza (CE), funcionários e dirigentes da Fetamce foram agredidos e censurados.

Escrito por: Thiago Marinho • Publicado em: 09/09/2022 - 14:48 • Última modificação: 09/09/2022 - 14:56 Escrito por: Thiago Marinho Publicado em: 09/09/2022 - 14:48 Última modificação: 09/09/2022 - 14:56

Divulgação

Na manhã desta sexta-feira (09/09), na abertura do ato em defesa da enfermagem, realizado na Av. Beira Mar de Fortaleza (CE), funcionários e dirigentes da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) foram agredidos e censurados por representantes do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Ceará (Sindsaúde/CE) e pela presidenta licenciada do Conselho Regional de Enfermagem do Ceará (Coren-CE), enfermeira Ana Paula.

Os agressores invadiram o trio elétrico contratado pela Fetamce e sindicatos de servidores filiados, que seria um dos carros de som do movimento. Eles não aguardaram o fornecimento de pulseiras de acesso, já que o nome de representantes das entidades estava na lista de pessoas autorizados a subir no veículo, e, liderados por Ana Paula e Martinha Brandão, presidenta licenciada do Sindsaúde, acompanhadas de grupo de homens, alguns armados, usaram a força. Foram tapas, murros, empurrões e ameaças, que atingiram não só dirigentes da Fetamce e sindicatos, mas funcionários e seguranças que fariam o apoio ao movimento.

Já em cima do trio, Ana Paula e Martinha, em meio a gritos, arrancaram bandeiras da Fetamce, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (Sindifort), que identificavam o carro. Elas ainda tomaram os microfones, antes mesmo de haver a abertura do movimento, e quiseram expulsar o grupo de lideranças que reservaram o veículo, que inclusive tinha autorização municipal para estar presente no ato.

Em um evidente movimento de censura, autoritarismo e fascismo, Ana Paula e Martinha diziam que Fetamce e a CUT, que possuem centenas de milhares de profissionais de enfermagem em suas bases, não seriam legítimas para estarem no protesto. Na verdade, elas, enquanto candidatas, é que estavam violando a lei eleitoral.

A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) lamenta o ocorrido e demonstramos total repúdio a qualquer tipo de ato de violência. O ato de Fortaleza que deveria ser marcado, unicamente, pela beleza e força da luta dos profissionais da enfermagem do Ceará, virou um verdadeiro campo de guerra. As ações dos agressores foram antidemocráticas em uma batalha que é de toda a sociedade brasileira.

Repudiamos esse tipo de atitude e acreditamos que só a unidade faz a diferença para a classe trabalhadora. Atos de opressão não serão aceitos!

Deixamos aqui a nossa solidariedade aos dirigentes e funcionários da Fetamce, que estavam hoje nas ruas para dar apoio a categoria da enfermagem e somar a luta.  A batalha da enfermagem não tem dono, nem donas. Lutamos por um Brasil livre, democrático, onde todas e todos possam, como diz a nossa Constituição, se manifestar livremente. Os tempos dos ditadores vão passar e a liberdade vai voltar a sorrir!

 

Título: Nota de repúdio: Fetamce é agredida em ato da enfermagem em Fortaleza, Conteúdo: Na manhã desta sexta-feira (09/09), na abertura do ato em defesa da enfermagem, realizado na Av. Beira Mar de Fortaleza (CE), funcionários e dirigentes da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) foram agredidos e censurados por representantes do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Ceará (Sindsaúde/CE) e pela presidenta licenciada do Conselho Regional de Enfermagem do Ceará (Coren-CE), enfermeira Ana Paula. Os agressores invadiram o trio elétrico contratado pela Fetamce e sindicatos de servidores filiados, que seria um dos carros de som do movimento. Eles não aguardaram o fornecimento de pulseiras de acesso, já que o nome de representantes das entidades estava na lista de pessoas autorizados a subir no veículo, e, liderados por Ana Paula e Martinha Brandão, presidenta licenciada do Sindsaúde, acompanhadas de grupo de homens, alguns armados, usaram a força. Foram tapas, murros, empurrões e ameaças, que atingiram não só dirigentes da Fetamce e sindicatos, mas funcionários e seguranças que fariam o apoio ao movimento. Já em cima do trio, Ana Paula e Martinha, em meio a gritos, arrancaram bandeiras da Fetamce, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (Sindifort), que identificavam o carro. Elas ainda tomaram os microfones, antes mesmo de haver a abertura do movimento, e quiseram expulsar o grupo de lideranças que reservaram o veículo, que inclusive tinha autorização municipal para estar presente no ato. Em um evidente movimento de censura, autoritarismo e fascismo, Ana Paula e Martinha diziam que Fetamce e a CUT, que possuem centenas de milhares de profissionais de enfermagem em suas bases, não seriam legítimas para estarem no protesto. Na verdade, elas, enquanto candidatas, é que estavam violando a lei eleitoral. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) lamenta o ocorrido e demonstramos total repúdio a qualquer tipo de ato de violência. O ato de Fortaleza que deveria ser marcado, unicamente, pela beleza e força da luta dos profissionais da enfermagem do Ceará, virou um verdadeiro campo de guerra. As ações dos agressores foram antidemocráticas em uma batalha que é de toda a sociedade brasileira. Repudiamos esse tipo de atitude e acreditamos que só a unidade faz a diferença para a classe trabalhadora. Atos de opressão não serão aceitos! Deixamos aqui a nossa solidariedade aos dirigentes e funcionários da Fetamce, que estavam hoje nas ruas para dar apoio a categoria da enfermagem e somar a luta.  A batalha da enfermagem não tem dono, nem donas. Lutamos por um Brasil livre, democrático, onde todas e todos possam, como diz a nossa Constituição, se manifestar livremente. Os tempos dos ditadores vão passar e a liberdade vai voltar a sorrir!  



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