NOTA DE REPÚDIO: PREFEITURA DE ITAJAÍ (SC)
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem, através de nota, repudiar o formato que estão acontecendo as negociações do piso salarial dos professores de Itajaí.
Escrito por: Thiago Marinho • Publicado em: 25/03/2022 - 10:26 • Última modificação: 25/03/2022 - 10:32 Escrito por: Thiago Marinho Publicado em: 25/03/2022 - 10:26 Última modificação: 25/03/2022 - 10:32
Divulgação O Prefeito do município, Volnei Morastoni, segue com ataques autoritários aos servidores.
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) vem, através de nota, repudiar o formato que estão acontecendo as negociações do piso salarial dos professores e professoras de Itajaí (SC) com a Prefeitura Municipal.
O Prefeito do município, Volnei Morastoni, segue com ataques autoritários aos servidores da educação. Além de não cumprir o Piso Nacional do Magistério, está ameaçando o direito de greve com cortes salariais e demais sanções. Atualmente, o gestor municipal se nega a discutir a tabela de reposição de aulas para o cumprimento do calendário escolar.
Em localidades próximas como Penha e Balneário Piçarras, os educadores receberam a sua atualização do piso em 2022, recebendo a devida valorização pelos governos municipais que propõem a lei federal do piso nacional.
O pagamento do reajuste do piso salarial no percentual de 33,24%, já assinado pelo governo federal, é uma forma de valorizar seus servidores e servidoras na entrega de uma educação de qualidade para o município. Sabemos que uma educação de excelência é fundamental para o bom andamento de qualquer gestão.
O cumprimento do piso nacional do magistério é garantido pela Lei Federal 11.738/2008. Os recursos para pagamento dos profissionais do magistério são oriundos do Fundeb, e são repassados pelo governo federal ao município, conforme a mesma lei criada em 2008.
A Confetam segue na luta e à disposição para ajudar nas negociações. Conclamamos o conjunto das entidades sindicais cutistas a resistir e lutar. É preciso comprometer a classe política nacional pela preservação dos direitos. É preciso protestar contra um governo que desvaloriza o trabalhador!