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Plataforma das Eleições Municipais 2016 será lançada no Senado

Audiência pública requerida pelo senador Paulo Paim lançará o documento no Congresso Nacional

Publicado: 02 Junho, 2016 - 17h04

Escrito por: Confetam/CUT

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Plataforma da Confetam foi entregue aos senadores na última terça-feira (31)

A presidente da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Vilani Oliveira, entregou nesta terça-feira (31) aos senadores Paulo Paim (PT/RS), Gleisi Hoffmann (PT/PR) e Fátima Bezerra (PT/RN) exemplares da Plataforma das Eleições Municipais 2016 elaborada pela entidade para pautar o debate sobre o pleito de 3 de outubro, que elegerá prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.570 municípios brasileiros.

Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Paulo Paim assumiu o compromisso com representantes dos servidores municipais dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e São Entrega de lançar a Plataforma durante audiência pública no Senado Federal.

O parlamentar assegurou que, ainda este mês, consultará a agenda da Comissão para definir a data do lançamento da publicação, que concentra uma série de propostas a serem incorporadas nas plataformas das campanhas eleitorais dos candidatos.

Visibilidade nacional

Intitulada “Município para as pessoas, um chamado à ação para mudar nosso lugar”, a publicação de 17 páginas foi distribuída a servidores municipais de todo o país no dia 28 de abril, durante o II Congresso Extraordinário da Confetam/CUT, em Florianópolis (SC). De lá para cá, federações e sindicatos da categoria estão lançando a Plataforma nos estados e municípios das entidades.

A presidente da Confetam avalia que o lançamento da Plataforma na Câmara Alta dará ainda mais visibilidade às propostas formuladas pelos servidores para os candidatos. “O lançamento da Plataforma no Senado será uma vitrine nacional privilegiada para divulgarmos nossa contribuição ao debate das eleições municipais”, avalia.

Carta compromisso

Aos candidatos que receberem a Plataforma também será entregue uma carta-compromisso, que deve ser subscrita como sinal de adoção das propostas do documento durante e depois da campanha eleitoral, caso sejam eleitos.

Entre os compromissos previstos na carta está a concordância do candidato em dialogar com o movimento sindical, conselhos e conferências.

“A ideia é que, uma vez eleito, o político estabeleça meios de gestão participativa que implementem os avanços propostos na Plataforma e discutam eventuais dificuldades de execução das recomendações do documento”, explica Vilani Oliveira.