Escrito por: Assessoria de Comunicação

Presidenta da FETAM/SE faz palestra para jovens na 11ª Bienal da UNE

Ela abordou as perspectivas de trabalho para a juventude, previdência e economia.

Assessoria de Comunicação
Itanamara Guedes (segunda à direita) é presidenta da FETAM/SE

A presidenta da Federação dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Sergipe (FETAM/SE), Itanamara Guedes, que também é diretora de Políticas Sociais da CUT/SE, foi uma das palestrantes da 11ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), realizada no dia 07 de fevereiro, na Universidade Federal da Bahia, em Salvador.

A representante dos servidores municipais de Sergipe contribuiu com o debate na mesa que abordou o tema "Perspectivas de trabalho para a juventude, previdência social e economia nacional". A mesa teve como ementa discutir os rebatimentos do cenário econômico e social do país na vida dos jovens brasileiros. Os palestrantes tiveram como tarefa apontar propostas de emancipação dos jovens, bem como sobre seus direitos, geração de renda, inclusão e cidadania. O debate também contou com a contribuição do presidente da CGTB, Ubiraci Dantas, do presidente da CTB, Adilson Araújo, e de Juliane Furno, militante do Levante Popular da Juventude.

A presidenta da FETAM, Itanamara Guedes, defendeu a importância da discussão sobre juventude, trabalho e economia nacional no contexto de desmonte de direitos que vivencia o país. “A única perspectiva para juventude da classe trabalhadora brasileira é a unidade e a luta para barrar a contrarreforma da previdência, derrubar o governo Bolsonaro e revogar a antirreforma trabalhista. Só assim nossa juventude e os trabalhadores terão direito ao trabalho decente e à aposentadoria,” avaliou Guedes.

O evento aconteceu entre os dias 6 a 10 de fevereiro e contou com a participação de milhares de jovens de todo Brasil, sob a organização da UNE, em conjunto com a Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES).

Esta edição da Bienal teve como tema uma homenagem ao mestre Gilberto Gil. A Bienal também celebrou o retorno do movimento estudantil à Bahia, onde, em 1979, foi realizado o congresso de reconstrução da UNE em meio à ditadura civil-militar.