Campanha Salarial da Conatram/Confetam reforça compromisso com políticas ambientais

Os servidores municipais estão mobilizados para a Campanha Salarial 2025, promovida pela Conatram/Confetam, que traz a preservação ambiental como um de seus principais eixos. A campanha reforça que cuidar das cidades também é cuidar da casa “mãe-terra”, com a prioridade em políticas públicas voltadas ao combate da degradação ambiental e ao enfrentamento das mudanças climáticas.

Entre os eixos ambientais da Campanha Salarial 2025, estão a exigência de investimentos do poder público em políticas ambientais com foco na fiscalização, preservação e combate à degradação, além da promoção de programas de conscientização sobre mudanças climáticas. Esses programas buscam incentivar práticas sustentáveis e educar a sociedade sobre a importância da sustentabilidade. Outro ponto crucial é garantir condições dignas de trabalho para os servidores municipais, que atuam diretamente em situações de emergência climática.

No âmbito nacional, a Conatram/Confetam realizou a 1ª Conferência Livre de Meio Ambiente, destacando a atuação dos municipais nas emergências climáticas e propondo soluções que serão levadas à 5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente. O evento reforçou a urgência de ampliar investimentos públicos em políticas ambientais e conscientização da população sobre a sustentabilidade.

“Os municipais estão na linha de frente, mas precisam de suporte e políticas que deem condições reais de trabalho. A preservação ambiental é uma questão urgente, de sobrevivência e resistência da classe trabalhadora", destaca a presidenta Jucélia Vargas. Ela ressaltou ainda que é preciso promover políticas que conectem o local ao global.

A Campanha Salarial 2025 reafirma que o trabalho dos servidores vai além do atendimento à população; é uma ação estratégica para garantir o futuro das cidades e do planeta. "Quem cuida desta cidade somos nós, e essa campanha é um chamado à ação coletiva. Precisamos de investimentos reais e de políticas que façam a diferença, não só no presente, mas para as próximas gerações", concluiu Jucélia.