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Confetam/CUT convoca servidores públicos municipais para Dia do Basta!

No dia 10 de agosto, municipais de todo o Brasil ocuparão as ruas do país para dar um basta aos retrocessos de Temer e exigir o direito de Lula ser candidato à Presidência.

Publicado: 26 Julho, 2018 - 15h46

Escrito por: Confetam/CUT

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A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) convoca as federações estaduais filiadas e os sindicatos de base do Ramo dos Municipais CUTistas para os atos públicos promovidos pelas centrais sindicais em 10 de agosto, Dia Nacional de Mobilação e Paralisações. 

Conclamamos servidores e servidoras municipais de todo o Brasil a ocuparem as ruas, praças e espaços públicos do país para gritar "basta!" de desemprego, de uma política equivocada do preço dos combustíveis, de retirada de direitos, de reforma trabalhista, de sucateamento das empresas públicas, de privatização da saúde e da educação; e de tantos retrocessos impostos pelo desgoverno Temer ao povo brasileiro.

O "Dia do Basta!" também será o momento de os trabalhadores e trabalhadoras irem às ruas para exigir que seja assegurado pela Justiça Eleitoral o direito de o ex-presidente Lula se candidatar às eleições presidenciais deste ano. As atividades devem ser organizadas em parceria com as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, movimentos sociais e centrais.  

Nesse sentido, orientamos nossas federações e sindicatos a promoverem paralisações, atrasos de turnos, atos nos locais de trabalho e praças de grande circulação em todos os municípios/regiões onde a categoria dos servidores públicos municipais CUTistas está organizada.

Convocamos as nossas entidades representativas a manterem-se mobilizadas para a Marcha Nacional à Brasília, no dia 15 de agosto, data em que o pedido de registro da candidatura de Lula à Presidência da República será encaminhado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  

Mantido como preso político na Polícia Federal de Curitiba desde 7 de abril, Lula é líder absoluto das intenções de voto para Presidente da República, com 41% da preferência do eleitorado brasileiro, percentual suficiente para alcançar a vitória já no primeiro turno. Para evitar a eleição de Lula democraticamente, o ex-presidente foi encarcerado inocente, sem apresentação de provas ou cometimento de crime.