A Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal do Rio Grande do Norte (Fetam/RN) realizou no último final de semana, dias 29 e 30 de julho, em Caraúbas (RN), a III Plenária Estadual.
A Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal do Rio Grande do Norte (Fetam/RN) realizou, no último final de semana, dias 29 e 30 de julho, em Caraúbas (RN), a III Plenária Estadual da entidade que abordou o tema “Eleições 2002 e os desafios para os municipais no combate ao fascismo, na defesa da democracia e nas conquistas da classe trabalhadora”.
A atividade teve as presenças da secretária licenciada de Combate ao Racismo da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Vilani Oliveira, e da secretária de Formação Política da entidade, Wésia Sena.
O evento contou com diversas discussões em torno dos municipais, com destaques para os temas: Eleições 2002, defesa da democracia, piso nacional dos agentes de saúde e de endemias, piso da enfermagem e Reforma da Previdência.
A Confetam/CUT participou da mesa de abertura, juntamente com a deputada federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Natalia Bonavides, e da mesa de conjuntura nacional estadual, que trabalhou o tema do pleito eleitoral deste ano.
Durante o evento, foi lançada a Plataforma dos Municipais para as Eleições 2022. A publicação foi produzida pela Confetam/CUT, com o apoio do Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep-SP) e Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc).
O material construído explica e exemplifica as principais pautas dos municipais debatidas pela categoria. As propostas apresentadas são o espelho do que servidores públicos, para o Brasil que queremos nos próximos anos.
A plataforma foi assinada pela presidenta licenciada da Central Única dos Trabalhadores do Rio Grande do Norte (CUT-RN) e pré-candidata a deputada estadual pelo PT, Eliane Bandeira
“Os municipais precisam entender que é fundamental para a classe trabalhadora garantir a continuidade e o aprofundamento de políticas que fortaleçam o projeto de sociedade democrática, o que implica desenvolvimento sustentável, com distribuição de renda, inclusão social, geração de emprego de qualidade, concursos públicos, trabalho decente e direito à comunicação e informação”, ressaltou Vilani.
Durante a plenária foi aprovado o Plano de Lutas para os próximos dois anos e contou com a participação de cerca de 70 pessoas, com discussões bem potentes e participativas.