Escrito por: Suprema

Plano de Cargos e Carreiras dos professores de Maracanaú é encaminhado à Câmara Municipal

Em reunião na última sexta-feira (1º), o prefeito Firmo de Castro discutiu com as presidentes da Confetam e do Suprema pendências da Campanha Salarial 2016.

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Joana Ferreira (esq) e Vilani Oliveira (dir) em reunião com o prefeito de Maracanaú, Firmo Camurça

As presidentes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Vilani Oliveira, e do Sindicato Unificado dos Profissionais em Educação no Município de Maracanaú (Suprema), Joana Ferreira, reuniram-se com o prefeito da cidade, Firmo Camurça, na última sexta-feira (1º), para discutir pontos ainda pendentes da pauta da Campanha Salarial 2016.

O prefeito informou que o projeto que regula o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos professores já foi assinado e encaminhado à Câmara, contudo, ainda não há data para a votação. O Sindicato cobrou que a apreciação do Plano seja definida e que o Sindicato seja comunicado para, junto com a categoria, negociar questões em aberto e acompanhar de perto a votação dos vereadores.

Outro ponto discutido foi o precatório dos servidores. O prefeito informou que esteve reunido esta semana com o juiz que analisa o processo para tentar sensibilizá-lo, de modo que ocorra com brevidade a liberação do recurso do precatório. Para garantir o apoio à causa, Camurça agendou encontro com o procurador Idelmar Damasceno e pediu a presença do Suprema para pressionar o Judiciário pela celeridade do processo.

“A categoria está meio impaciente, mas as coisas estão andando. É importante salientar que o Sindicato está fazendo a sua parte e não arreda o pé para que tudo flua da melhor maneira possível. Vamos aguardar um pouco mais que tudo vai dar certo”, tranquiliza Vilani Oliveira, presidente da Confetam/CUT.

Representatividade
A reunião com o prefeito também reforça o atuação do Suprema como organização legítima dos profissionais da Educação de Maracanaú. Recentemente, a entidade conseguiu o registro sindical, documento emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego que define o Suprema como representante legal da categoria, inclusive em instâncias jurídicas, derrubando por vez os argumentos da Prefeitura e da Apeoc.